terça-feira, 18 de novembro de 2014

Quem adivinha? I (Kiu divenas? I)




Estou num momento de criação de um novo quebra-cabeça. Isso leva um certo tempo... na verdade, o tempo depende da inspiração, da organização das ideias que surgem, da avaliação sobre as possibilidades de execução, dos vários rabiscos/rascunhos, das simulações, das escolhas... Não se pode ter pressa, já que as ideias e tudo o que as acompanha devem amadurecer para serem usados, assim como as frutas das árvores devem amadurecer para serem consumidas. Já estou em processo de execução e em breve começarei a fazer as postagens dele aqui.

Mi estas en momento de kreado de nova puzlo. Tio elspezas iom da tempo... fakte, la tempo dependas de inspiro, ordigo de aperantaj ideoj, pritaksado de farebleco, de la diversaj skizoj/malnetoj, simuladoj, elektoj... Oni nepre ne povas rapidi, ĉar la ideoj kaj ĉio, kio ilin akompanas devas maturiĝi por esti uzataj, same kiel la fruktoj devas maturiĝi por esti manĝataj. Mi jam estas en procezo de farado kaj baldaŭ mi aperigos ĝin ĉi tie.


Enquanto isso...

Intertempe...


Outro dia encontrei um quebra-cabeça que fiz há algum tempo. Tive a ideia de fazer uma brincadeira de adivinhação com meus familiares. Apesar do tema ser de interesse familiar, não há mal algum se os leitores que não são da família acompanhem a brincadeira. 

Alitage mi trovis puzlon kiun mi faris antaŭ iom da tempo. Tiam mi havis la ideon fari divenludon al miaj familianoj. Kvankam temas pri mia familio, tute ne gravas, ke la legantoj ne familianaj akompanu la amuziĝon.


A BRINCADEIRA

A cada dois dias vou colocar algumas peças e vocês deverão dar palpites sobre as perguntas que farei. Não vou dizer se as respostas estão certas ou não, até que a imagem fique bem óbvia.

LA LUDO

Ĉiu du tagoj mi aperigos kelkajn pecojn kaj vi devos opinii rilate la farantajn demandojn. Mi ne diros ĉu la respondojn estas ĝustaj aŭ ne, ĝis kiam la bildo estos evidenta.










As peças deste quebra-cabeça são imantadas, por isso o jogo de adivinhação se dará numa chapa metálica. 

La pecoj de tiu ĉi puzlo estas magnetaj, pro tio la divenludo estos aranĝita sur lado.








Olga, Ana Lúcia, Paulo, Pamela, Victor, Cecília, Meg, Fernando! 
A brincadeira vai começar! 

Olga, Ana Lúcia, Paulo, Pamela, Victor, Cecília, Meg, Fernando! (la familianoj) 
La ludo komenciĝas!


1. Que lugar é esse?

1. Kiu loko estas tiu?









Respostas dos familiares: (Respondoj de la familianoj:)

sábado, 4 de outubro de 2014

A solução final (La fina solvo)


Depois de entrar em acordo com o quebra-cabeça que criou vida própria, aqui está a solução final:

Post la interkonsento kun la ekvivanta puzlo, jen estas la fina solvo:



Giro em torno do eixo 1
Turniĝo ĉirkaŭ la akso 1









Giro em torno do eixo 2
Turniĝo ĉirkaŭ la akso 2













FINAL FELIZ


FELIĈA FINO







domingo, 28 de setembro de 2014

O vôo do beija-flor (La kolibro-flugado)


O beija-flor cria vida e voa para as flores.

La kolibro ekvivas kaj flugas al la floroj.

















 

Faz rodopios, dançando entre as flores e vai embora...

Ĝi rondflugadas, dancante ĉirkaŭ la floroj kaj foriras...


Isso me fez refletir.
O beija-flor foi criado para ser parte do quebra-cabeça e não um outro independente. Como agora deixá-lo livre? Mas, se o fixar, será como prendê-lo numa gaiola e isso vai contra meus princípios. Também as flores, que ficariam sob ele, nunca poderiam respirar e acabariam morrendo - isso também vai contra meus princípios. Flores foram feitas para serem vistas e alegrarem o mundo; eu não poderia suportar ver algumas delas eternamente sufocadas. Como resolver? Como uma criação pode criar tanta vida a ponto de deixar o criador sem saber o que fazer? A solução será entrar num acordo.


Tio igis min pripensi.
La kolibro estis kreita kiel parto de la puzlo kaj ne por esti alia, sendependa. Kiel do lasi ĝin libera? Tamen, se mi ĝin fiksos, tio ŝajnos kiel ĝin enkaĝigi kaj ĉi tio estas kontraŭ miaj principoj. Ankaŭ la floroj, kiuj restos sub ĝi, neniam povos spiri kaj fine mortos - ĉi tio same estas kontraŭ miaj principoj. Floroj estis kreitaj por esti vidataj kaj ĝojigi la mondon; mi ne eltenos vidi kelkajn el ili sufokitaj. Kiel solvi tion? Kiel eblas kreitaĵo esti tiom vivanta ĝis tia grado, ke ĝi igas la kreanton nescianta kion fari? La solvo estos interkonsento.